sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Insanem - me.

Eu me envolvi na teia que eu criei, então me julgue, e me condene, porque eu não aguento mais fugir. Eu estou correndo à horas, de mim mesmo. Eu não aguento ver no espelho, a miséria que me tornei. A miséria  me transformou em um rato, que rói e que corrói, cada sobra de sobras. Como dói ser isso!
Então, eu digo. Não há final para um miserável, e sim, sua loucura refletida, em sua alma, com cicatrizes abertas, prontas para mais um colápso!

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