terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

The end.

Sinceramente? Eu não sinto mais o mínimo tesão pelas coisas fáceis, e de prazeres absurdos, mas momentânios, e sem preparo emocional nenhum. Eu acho que eu cresci demais, acho que, não pertenço mais à classe prematura, à classe de baixar a cabeça pra qualquer merda. Ou, gostem, ou não gostem de mim!Cansei de me anular, e assim me doer, por dores que não são minhas. Por momentos forçados pra instintular a paz, que eu não sinto... não... não. Chega! é o bastante!
Nunca consegui manter um relacionamento sadio por muito tempo, e às vezes, até gostava disso, mas na maioria das vezes, não. Sabe por quê, não? Porque eu sempre soube que eles  morreriam antes de acabar.
Eu vou abdicar de todo o meu museu, e de todas as velharias que lá vivem, elas estão quase morrendo, e antes que eu acabe junto com elas, eu vou embora. Mas talvez eu volte, de vez em quando, pra visitar minhas nostalgias.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Insanem - me.

Eu me envolvi na teia que eu criei, então me julgue, e me condene, porque eu não aguento mais fugir. Eu estou correndo à horas, de mim mesmo. Eu não aguento ver no espelho, a miséria que me tornei. A miséria  me transformou em um rato, que rói e que corrói, cada sobra de sobras. Como dói ser isso!
Então, eu digo. Não há final para um miserável, e sim, sua loucura refletida, em sua alma, com cicatrizes abertas, prontas para mais um colápso!