sexta-feira, 25 de março de 2011

Que calor que você me dá.

Meio precipitado, mas corajoso.
Meio, "meio", mas veja como um todo.
E se nada o satisfizer, ainda resta eu.
Mas como eu sei que você nunca foi de restos...
Resta-me nada. Minto!
...Resta-me você, de quatro, em minhas linhas, em meus poemas.
Com elas (minhas linhas), e com eles (meus poemas), eu te sinto.

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